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OBRAS DAS DÉCADAS DE 2000 E 2010
Após a segunda metade dos anos 1990, nota-se a estagnação da produção arquitetônica e a dispersão das tendências, que ora afastam-se dos princípios modernos e buscam referências internacionais, como o high tech, como a Petrobrás (2006) , de Sídio Porto, ora retomam ao modernismo, como o Cais das Artes (2010), por Paulo Mendes da Rocha, não sendo possível a definição de um padrão. A esse intervalo, intitula-se "Dispersão".
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