VITÓRIA_ES: arquiteturas após 1950

 

A década de 1960 abrange os intervalos denominados  “Interrupção”, marcado pelo golpe militar e consequente lacuna na produção arquitetônica, e "Crise e Diálogo", que após retomada em 1967, caracteriza a divergência da poética dos arquitetos, ora mantendo-se fiéis ao modernismo, ora incorporando elementos ecléticos em suas obras.  Também observa-se a revisão dos preceitos modernos, através da experimentação de novas técnicas e materiais, além da busca pela monumentalidade nas edificações. Pontua-se como princiais obras: CEMUNI (1968), de Marcello Vivacqua, SENAI (1969), de Élio Vianna, Edifício das Repartições (1967), por Ary Garcia Roza, Edifício Bemge e Edifício Rural Bank (1967) , por Dirceu Carneiro.